A época festiva chegou e é a altura de desejarmos boas festas a todos. Com 2021 a chegar ao fim e 2022 a começar, de certa forma parece que não saímos de 2020, mas para a M21Global o futuro já está aqui connosco.
Na M21Global temos estado ocupados a inovar, criando novos serviços que melhorem a experiência dos nossos clientes e respondam de forma eficaz às suas necessidades de tradução.
Quando digo que sou tradutora, é frequente ouvir a resposta “Ah, ok. Boa.”. A segunda alternativa, igualmente frequente, é “Ah, fazes tradução de filme e séries, é isso?”. Não, não é. Se bem que a legendagem está muito presente no nosso dia a dia, de forma muito visível, entre séries e filmes consumidos diariamente, reportagens, clips, documentários e todo um catálogo de consumo audiovisual em plataformas de streaming onde, na sua maioria, temos produtos com legendas, a tradução não se resume apenas a esse nicho de mercado. Hoje, contudo gostaria de vos falar sobre interpretação, um ramo completamente diferente da tradução.
Sabe-se que em virtude do longo período em que o Brasil esteve sob administração de Portugal estes compartilham o mesmo idioma: a língua portuguesa.
Não obstante, essa língua contém especificidades únicas. Por exemplo, diz-se que é um dos únicos idiomas do mundo a ter palavras que não se conseguem traduzir. A mais conhecida é a palavra saudade. Esta palavra significa desejo melancólico ou nostálgico por uma pessoa, lugar ou coisas, que estão longe, quer no espaço, quer no tempo. Outras palavras interessantes seriam as palavras desbundar e desenrascanço.
No momento em que escrevo, o governo de Portugal acaba de anunciar a aplicação de uma cerca sanitária a 3 concelhos, onde vivem mais de 200 000 pessoas. Olho pela janela e vejo pais à porta da creche, à espera dos seus filhos, a uma distância respeitosa uns dos outros. Estamos a comunicar. A comunicar que não nos podemos aproximar, que precisamos de ter cuidado, mas que mesmo assim temos uma família da qual precisamos de cuidar.
A língua é uma coisa viva, que evolui com o passar do tempo. Não estranha a ninguém que hoje em dia “farmácia” se escreva com “f”, mas até à reforma ortográfica de 1911, escrevia-se “pharmácia”. Similarmente, é comum usar a expressão “cair o Carmo e a Trindade”, que se pensa ter surgido após o terramoto de 1755, quando os respetivos conventos foram destruídos.
Tal como a teoria da evolução de Darwin postula para os seres vivos, também a nossa língua sofre mutações para melhor se adaptar ao presente. Cada geração cria novos conceitos e os termos para os expressar, e esquece as palavras que caíram em desuso. A “pharmácia”, do latim pharmacia, pereceu, juntamente com a sua língua de origem. Paralelamente, o advento da globalização abriu-nos todo um leque de estrangeirismos que incorporamos no dia a dia. Quem preferirá o “correio eletrónico” ao “e-mail”? Teremos um termo em português para “software”?
No seio de uma empresa, temos dois tipos de comunicação: a comunicação interna e a comunicação externa.
É primordial reconhecer que ambas são importantes e perceber a importância e qualidade, ou seja, a mais-valia que são para as empresas.
A comunicação interna é a ação e comunicação no seio da empresa no qual o público-alvo são os colaboradores. Quanto à comunicação externa, esta é a ação de comunicar com organismos ou parceiros externos à empresa, podendo o público-alvo ser: fornecedores, clientes, organismos públicos, a comunidade, etc.
A minha área de trabalho não são as letras e sim a informática; pode, assim, parecer estranho estar aqui a falar de tradução. Mas, na realidade, há já algum tempo que me apercebi de que o que faço é, efetivamente, uma forma de tradução.
Enquanto programador, tomo como input os requisitos para um programa em linguagem humana e traduzo-os para uma linguagem intermédia, o código-fonte. Posteriormente, com o auxílio de um programa especial chamado Compilador, esse código-fonte é novamente traduzido para uma linguagem binária que o computador entenda. E assim obtemos o output pretendido, um programa que efetue a tarefa desejada conforme os requisitos especificados.
A 30 de setembro celebra-se o Dia Internacional da Tradução, dia em que morreu, em 419 ou 420, São Jerónimo, o tradutor da Bíblia de hebraico e grego para latim, conhecida como a edição Vulgata, ou popular. Ficou ainda conhecido por escrever outros importantes textos sobre a arte de traduzir.
Continuamos disponíveis, todos os dias, durante os meses de verão, pois os seus clientes não tiram férias. Oferecemos tranquilidade ao seu projeto: melhor prazo, melhor preço e qualidade confirmadas.
E se for de férias, deixe-nos o seus projetos de tradução, garantimos que ficam em boas mãos. Temos mais de 12 anos de experiência em tradução técnica, jurídica, comercial e multimédia e um histórico de tradução de mais de 300 milhões de palavras.
Aproveitamos para recomendar umas férias retemperadoras no Algarve, e porque não visitar as grutas de Benagil?
Benagil é uma pequena aldeia portuguesa na costa atlântica no concelho de Lagoa, Algarve, em Portugal.
Até ao final do século XX, a economia da aldeia baseava-se na pesca oceânica. Agora é uma zona turística com uma praia muito utilizada: Praia de Benagil.
Os responsáveis de marketing não despendem o tempo suficiente a pensar em como o seu produto funcionará noutras línguas ou países. Como resultado, muitas empresas não envolvem o seu público global com conteúdos que ressoem com estes – não apenas com conteúdos traduzidos, mas com uma experiência linguística completa que transmita a sua marca, reputação e confiança.
Na esteira da sua série “Can’t Read, Won’t Buy”, a CSA Research colaborou com o Katar World Panel, para sondar na sua língua materna 8.709 consumidores em 29 países.
Quando perguntados se concordavam com a seguinte afirmação:
Quando sou confrontado com a hipótese de comprar 2 produtos similares, é mais provável adquirir aquele que tem a informação na minha língua
Responderam da seguinte forma:
Apesar da globalização e do uso crescente do inglês como língua global, descobriram que em 2020 as pessoas ainda preferem consumir informação na sua própria língua. Entre as descobertas, os resultados são:
Os consumidores preferem comprar em websites na sua língua materna. 67% por cento de todos os 8.709 participantes que disseram não dominar a língua inglesa, manifestaram preferência por conteúdo na sua língua materna.
A informação que os compradores podem ler é fundamental na decisão de compra. Dada a escolha entre a compra de produtos semelhantes, 76% dos inquiridos escolherão o que tem informação na sua língua.
O apoio em língua local cria relações mais rígidas com os clientes. Setenta e cinco por cento dos inquiridos dizem que é mais provável que voltem a comprar a mesma marca se o apoio ao cliente estiver na sua língua.
O relatório “Can’t Read, Won’t Buy – B2C” estará disponível para os membros da CSA Research a 30 de Junho.